Queridos
irmãos, queridas irmãs, a paz! É sempre muito interessante ouvirmos diretamente
da boca de um dos videntes relatos sobre os acontecimentos dos primeiros tempos
das aparições. O que segue abaixo foi tirado do livro “Medjugorje, il trionfo
del Cuore”, da Irmã Emmanuel, o qual, com muita alegria, ficamos sabendo que existe
também em português, editado pelas Edições Loyola, com o título “Medjugorje
anos 90, O Triunfo do Coração”.
Conta a vidente Marija:
“Muitas vezes, a Gospa (Gospa significa Nossa Senhora, em croata) nos pedia que rezássemos por suas
intenções e pelos planos que estava realizando. Um dia, pediu-nos que
fizéssemos uma grande novena por uma intenção muito importante e convidou toda
a aldeia a subir o morro entre as duas e as três horas da manhã para rezar,
durante nove dias. Grande parte da aldeia respondeu ao apelo. A Virgem aparecia
a nós, os videntes, e durante a última noite aconteceu uma coisa incrível.
Enquanto nós tínhamos a aparição, o pessoal da aldeia viu as estrelas caírem do
céu e se dirigirem para o lugar onde a Gospa estava, como se sua presença as
atraísse como um ímã. As estrelas deslizavam sobre ela, formando ao seu redor
uma espécie de manto de luz, depois caíam no chão e, ao tocar o solo, esguichavam
em direção ao céu, multiplicando-se ao infinito. As pessoas da aldeia, vendo as
estrelas caírem assim do céu, sentiram muito medo e alguns puseram-se a gritar,
dizendo: ‘Chegou o fim do mundo! É o fim do mundo!’. Ficaram tão assustados que permaneceram a
noite inteira em oração na colina.
Mas nós videntes não vimos nada disso,
porque durante a aparição a Gospa estava como todos os dias e nós não vimos nem
o céu, nem as estrelas, nem nada do que acontecia ao nosso redor. Depois do
êxtase, as pessoas da aldeia nos contaram tudo.
Ficamos muito contentes, porque nessa
época éramos constantemente ameaçados de sermos presos. Dissemos uns aos outros:
‘Bem, quando estivermos na prisão, a aldeia inteira poderá testemunhar em nosso
lugar o que a Gospa realiza aqui. Agora ela tem novas testemunhas!’”.
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