domingo, 15 de abril de 2012
A novidade do culto cristão sublinhada pelo Papa, que pede orações para que não lhe faltem forças para realizar a sua missão
Celebrando na próxima quinta-feira, 19 de Abril, sete anos na sede de Pedro, Bento XVI pediu neste domingo ao meio-dia, orações para que o Senhor lhe dê forças para bem desempenhar o serviço que Ele lhe confiou. Foi nas saudações aos fiéis de língua francesa, após a recitação do "Regina coeli", com os fiéis congregados na Praça de São Pedro: “Jeudi prochain, à l’occasion du septième anniversaire de mon élection au Siège de Pierre, je vous demande de prier pour moi, pour que le Seigneur me donne la force d’accomplir la mission qu'Il m'a confié". Em italiano, como também em polaco e noutras línguas, o Papa evocou a ocorrência, neste domingo, da evocação da Divina Misericórdia, por decisão de João Paulo II, e correspondendo ao desejo de Santa Faustina Kowalski. “A todos faço votos de serem testemunhas do amor misericordioso de Cristo”. Aos fiéis polacos, em ligação direta com o santuário de Lagiewniki, consagrado, faz agora 10 anos, pelo Papa Wojtyla, à Divina Misericórdia, Bento XVI evocou as palavras do seu predecessor, naquela ocasião: “É preciso transmitir ao mundo este fogo da misericórdia. É na misericórdia de Deus que o mundo encontrará a paz,.e o homem a felicidade… Fiéis a esta exortação, anunciemos ao mundo a mensagem de Jesus misericordioso, sejamos suas testemunhas”: Na alocução antes da recitação da antífona mariana do tempo pascal, Bento XVI comentou brevemente o evangelho do dia, com a manifestação do Senhor ressuscitado, uma vez mais “no primeiro dia da semana”, depois designado como “domingo”. É “o dia da assembleia, da comunidade cristã que se reune para o seu culto próprio, isto é, a Eucaristia, culto novo e diferente, desde o início, em relação ao culto judaico do sábado. “o culto cristão não é apenas uma comemoração de acontecimentos passados, e nem sequer uma particular experiência mística, interior, mas essencialmente um encontro com o Senhor ressuscitado, que vive na dimensão de Deus, para além do tempo e do espaço, e contudo se torna realmente presente no meio da comunidade, nos fala nas Sagradas Escrituras e fraciona para nós o Pão da vida eterna”. Bento XVI comentou também a sentido que assume a saudação de Jesus ressuscitado: Paz a vós! “A saudação tradicional, com que se formula votos de shalom, paz, torna-se aqui algo de novo: torna-se o dom daquela paz que só Jesus pode dar, porque é o fruto da sua vitória radical sobre o mal. A “paz” que Jesus oferece aos seus amigos é o fruto da sua vitória radical sobre o mal. A “paz” que Jesus oferece aos seus amigos é o fruto do amor de Deus que o levou a morrer na cruz, a derramar todo o seu sangue, como Cordeiro manso e humilde, “cheio de graça e de verdade”. radio vaticano
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