PT de tocaia continua lutando para aprovar o aborto
Em entrevista à revista
Veja, o presidente da Câmara Federal, deputado Marco Maia, do PT, disse que a
liberação do aborto "ainda" não será colocada em
votação.
O deputado afirmou que
"Isso pode, no futuro, quem sabe, contribuir para que uma maioria do país
oriente a votação aqui na Câmara dos Deputados".
Segundo a revista, o que
Maia chama de falta de consenso é uma confortável maioria contra o aborto.
Por isso, parlamentares favoráveis à prática evitam colocar, por ora, o tema em
pauta.
O presidente da Câmara
não põe o projeto do aborto em votação porque a maioria é contra o aborto e o
projeto deverá ser rejeitado.
Mas o objetivo do PT
está sendo perseguido. A Comissão de Reforma do Código Penal do Senado está
empenhada em aprovar a liberação do aborto, com o auxílio dos parlamentares do
PT e de outros partidos com o mesmo ideário abortista, mesmo que isso custe a
violação da Constituição Federal e do Pacto de São José (Min.
Eros Grau) ou (Jurista
IVES GANDRA MARTINS).
Na 3a. Conferência
Nacional de Políticas para Mulheres, convocada pela Presidente Dilma Rousseff,
realizada de 12 a
15 de dezembro de 2011, uma resolução específica foi escrita para liberar o
aborto, a de n. 58:
"58. Revisão da
legislação punitiva do aborto no Brasil, assegurando a descriminalização e a
legalização do aborto e o atendimento humanizado na Rede de Saúde Pública do
SUS, para que seja garantida a autonomia da mulher e que nenhuma mulher seja
punida, maltratada ou humilhada por ter feito um aborto e não corra o risco de
morrer."
O objetivo do PT é
aprovar a liberação do aborto, a qualquer custo. Ele estará sempre de tocaia,
para dar o bote certeiro e permitir a matança de milhões de crianças nos úteros
de suas mães.
Mas nós precisaremos
estar espertos para não sermos enganados:
"Quando todo mundo
estiver dizendo: "Paz e segurança", então, de repente, cairá sobre
eles a ruína, como as dores sobre a mulher grávida. E não conseguirão escapar.
Mas vós irmãos, não estais nas trevas, de modo que esse dia vos surpreenda como
um ladrão. Vós todos sois filhos da luz e filhos do dia. Não somos da noite nem
das trevas. Portanto, não durmamos, como os outros, mas vigiemos e sejamos
sóbrios." (1Tessalonissenses 5,3-6)
Não podemos dormir!
Devemos orar, vigiar e ficar sóbrios. Mas, também precisamos agir, pois as
ações dos abortistas estão avançadas. Precisamos agir. todos os 90% de cristãos
juntos, para impedir a liberação do aborto.
Não podemos ter medo de agir em defesa da vida!
Não podemos ter medo de agir em defesa da vida!
Dom Luiz Gonzaga Bergonzini
Bispo Emérito de Guarulhos
Jornalista MTb 123
http://www.domluizbergonzini.com.br/
Bispo Emérito de Guarulhos
Jornalista MTb 123
http://www.domluizbergonzini.com.br/
Veja a matéria.
Congresso não debaterá aborto tão cedo, diz Marco Maia
Presidente da Câmara, que é favorável à liberação da prática, diz que divisão da Casa sobre o tema impede andamento do debate
Gabriel
Castro
O presidente
da Câmara, deputado Marco Maia (Fabio Rodrigues-Pozzebom/ABr)
O
presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), disse nesta terça-feira
que o debate sobre a legalização do aborto não tem espaço no Congresso
Nacional. Pessoalmente, o petista defende que a prática deve ser permitida, mas
diz que, por causa da falta de consenso sobre o tema, o assunto não deve ser
debatido no Parlamento. Ainda.
"É
bom que todos tenham uma opinião, que as pessoas se expressem, que dialoguem
sobre esses temas", afirmou. "Isso pode, no futuro, quem sabe,
contribuir para que uma maioria do país oriente a votação aqui na Câmara dos
Deputados". Na verdade, o que Maia chama de falta de consenso é uma
confortável maioria contra o aborto. Por isso, parlamentares favoráveis à
prática evitam colocar, por ora, o tema em pauta.
Os
comentários foram feitos no dia da posse da nova ministra da Secretaria de
Políticas Para Mulheres, Eleonora Menicucci. Histórica defensora do aborto, ela
disse nesta terça que o tema é um assunto do
Legislativo, e não do governo.
Mantega - Também
nesta terça-feira, o presidente da Câmara disse que o escândalo
na Casa da Moeda não pode ser usado para que o
ministro da Fazenda, Guido Mantega, compareça ao plenário da Casa. DEM e PPS
querem que o ministro seja ouvido por todos os parlamentares, já que as
comissões só devem passar a funcionar depois do Carnaval. "As medidas
que tinham que ser tomadas em relação à Casa da Moeda já foram tomadas, agora
quem vai fazer esse debate são as comissões", afirmou o petista.
Fonte: Veja.Abril
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