Nova ministra volta a defender legalização do aborto e compara a prática a “crack, drogas, dengue, HIV e doenças infecto-contagiosas”
Uma
das características principais, se não for a principal, dos defensores
da legalização do aborto é a DESUMANIZAÇÃO DO FETO, a transformação da
VIDA que está no ventre da mulher em COISA, para que ele possa ser
então, sugado, curetado. É um modo de pensamento que tem história.
Dilma
Rousseff, antes de dar aquele truque nos eleitores e ter se tornado
católica e contrária à legalização do aborto, era a favor. Deu inúmeras
entrevistas. No dia 14 de maio de 2010, em Brasília (ah, a memória, esta
minha amiga!!!), ao fim da chamada “Missa dos Excluídos”, que costuma
juntar católicos de esquerda (!?), a então candidata do PT deu esta
declaração maravilhosa sobre o aborto:
“Não é uma questão se eu sou contra ou a favor, é o que eu acho que tem que ser feito. Não acredito que mulher alguma queira abortar. Não acho que ninguém quer arrancar um dente, e ninguém tampouco quer tirar a vida de dentro de si”.
Entenderam?
Embora, numa distração, Dilma considerasse que o feto é uma “vida
dentro” da mulher, ela defendia o aborto. Ao procurar uma imagem para
explicitar o seu pensamento, encontrou: “Ninguém quer arrancar um
dente”! Assim, feto e dente se equivalem. As palavras fazem sentido.
Os cristãos,
inicialmente os evangélicos e depois os católicos, não gostaram das
opiniões da candidata. A questão pegou fogo na campanha eleitoral, e a
petista virou, então, religiosa. Eleição ganha, Dilma pode retomar o
velho projeto. Por isso nomeou para a Secretaria das Mulheres Eleonora
Menicucci, ex-colega de armas — integrou o grupo terrorista POC (Partido
Operário Comunista). Consta que Dilma não pegou no berro propriamente;
Eleonora pegou.
Ontem, esta
senhora já discorreu sobre o aborto. E voltou a fazê-lo nesta terça. Sua
declaração é de embrulhar o estômago daqueles que não se deixam
embrulhar pela trapaça intelectual. Leiam:
“O aborto, como sanitarista, tenho que dizer, ele é uma questão de saúde pública, não é uma questão ideológica. Como o crack, as drogas, a dengue, o HIV, todas as doenças infecto-contagiosas.”
Como é que
é? “Como sanitarista”, então, ela decreta que “não é uma questão
ideológica”, mas “de saúde pública”? E sua autoridade para decretá-lo
decorre do fato de ser “sanitarista”? Então se deve concluir que:
- o aborto é uma mera questão sanitária:
- todos os sanitaristas são necessariamente a favor do aborto como medida de pura higienização.
- o aborto é uma mera questão sanitária:
- todos os sanitaristas são necessariamente a favor do aborto como medida de pura higienização.
Os nazistas
não afirmariam nada mais, como direi?, preciso a respeito. Se há alguma
dúvida sobre o que ela pensa a respeito do feto, a dúvida se desfaz ao
seguir os passos da chefe e tentar tornar mais claro o conceito. A outra
comparou o “feto arrancado” ao “dente arrancado”. Dona Eleonora
resolveu ficar na sua área e mandou brasa: o aborto não é uma questão
ideológica, assim como não o são “o crack, as drogas, a dengue, o HIV,
todas as doenças infecto-contagiosas.”
O aborto não é mais como um dente arrancado.
O aborto é como o crack e as drogas.
O aborto não é mais como um dente arrancado.
O aborto é como o mosquito da dengue.
O aborto não é mais como um dente arrancado.
O aborto é como o vírus HIV.
O aborto não é mais como um dente arrancado.
O aborto é como as doenças infecto-contagiosas.
O aborto é como o crack e as drogas.
O aborto não é mais como um dente arrancado.
O aborto é como o mosquito da dengue.
O aborto não é mais como um dente arrancado.
O aborto é como o vírus HIV.
O aborto não é mais como um dente arrancado.
O aborto é como as doenças infecto-contagiosas.
No dia em que Dilma enganou os evangélicos
Em outubro de 2010, na reta da eleição, a então candidata Dilma Rousseff enviou uma Carta Aberta aos evangélicos. Escrevi a respeito e comentei. No item 2, lia-se: “2. Sou pessoalmente contra o aborto e defendo a manutenção da legislação atual sobre o assunto”. No item 3, estava escrito: “3. Eleita presidente da República, não tomarei a iniciativa de propor alterações de pontos que tratem da legislação do aborto e de outros temas concernentes à família e à livre expressão de qualquer religião no País.”
Em outubro de 2010, na reta da eleição, a então candidata Dilma Rousseff enviou uma Carta Aberta aos evangélicos. Escrevi a respeito e comentei. No item 2, lia-se: “2. Sou pessoalmente contra o aborto e defendo a manutenção da legislação atual sobre o assunto”. No item 3, estava escrito: “3. Eleita presidente da República, não tomarei a iniciativa de propor alterações de pontos que tratem da legislação do aborto e de outros temas concernentes à família e à livre expressão de qualquer religião no País.”
Era só uma
tática. Saibam que existe um projeto enviado ao Congresso pelo governo
petista que descrimina, sim, o aborto. Agora é questão se “ganhar a
sociedade” com o proselitismo. Dilma escolheu para a pasta uma militante
da causa.
O silêncio dos bocós
Eleonora, já deu pra perceber, é chegada à mitologização da própria trajetória. Voltou a falar sobre o seu passado na luta armada, e isso costuma bastar para que os presentes façam um silêncio reverencial, ainda que ela compare um feto a um mosquito ou a uma infecção:
“Quem passou pelo que nós passamos na luta contra a ditadura cresce, amadurece, e não esquece nunca. São marcas que nos tornam mais fortes e mais sensíveis ao debate, sensíveis à espera, sem sentar-se numa cadeira e ficar esperando a banda passar. É espera com ação”, disse Menicucci.”
Eleonora, já deu pra perceber, é chegada à mitologização da própria trajetória. Voltou a falar sobre o seu passado na luta armada, e isso costuma bastar para que os presentes façam um silêncio reverencial, ainda que ela compare um feto a um mosquito ou a uma infecção:
“Quem passou pelo que nós passamos na luta contra a ditadura cresce, amadurece, e não esquece nunca. São marcas que nos tornam mais fortes e mais sensíveis ao debate, sensíveis à espera, sem sentar-se numa cadeira e ficar esperando a banda passar. É espera com ação”, disse Menicucci.”
“Luta contra
a ditadura” uma ova! Luta a favor de uma ditadura contra a outra
ditadura! A diferença é que, se Eleonora e sua turma tivessem vencido, o
terror teria durado muito mais tempo e matado uma quantidade de pessoas
infinitamente maior, como provam todos os regimes comunistas. E
Eleonora queria comunismo. Foi torturada? Lamento! Lamento, repudio e
acho que os torturadores merecem a lata do lixo, assim como todos os
assassinos comunistas.
Não dá! Esta
senhora foi muito além do razoável. Andou revelando por aí, sem que lhe
tenha sido perguntado, que tem uma filha lésbica, que ela própria se
relacionou com homens e mulheres etc. Parece padecer de egolatria;
gosta de fazer praça de seu estilo de vida; acha que suas práticas
pessoais compõem uma categoria de pensamento. É a Val Marchiori da
esquerda. Está pronta para a capa de “Caras - Versão Vermelha”. Se eu
fosse avançar na alegoria, teria de escrever que a banheira e a taça de
champanhe de uma celebridade comunista estariam necessariamente cheias
de sangue. “Ah, esse Reinaldo! Olhem que agressividade!” Sei. Suave é
comparar o feto a uma infecção.
Eu estou
pouco me lixando para a vida privada de Dona Eleonora e de sua família.
Não tenho nada com isso. Eu não assisto ao ‘Mulheres Ricas” e também não
me interesso por “Mulheres Loucas”. O que eu sei é o seguinte: é próprio das tiranias desumanizar o homem para que possam eliminá-lo em nome de uma causa.
Assim procederam todos os fascismos, especialmente a sua versão
nazista. Assim procedeu o comunismo. A diferença é que os
fascistas costumam se esconder porque, intimamente, sabem-se partidários
do horror, da truculência e da morte. Os comunistas recalcitrantes, ao
contrário, sentem orgulho em revelar a sua condição. O fascista, um
asqueroso, transforma a morte num instrumento de luta pelo poder; o
comunista, outro asqueroso, transforma a morte num instrumento de
progresso social.
Não, Dona Eleonora!
O feto não é um mosquito!
A vida é mais do que uma infecção!
Se e quando não for, então um partido vai definir quem é progressista o bastante para viver e quem não é colaborativo o bastante para morrer.
O feto não é um mosquito!
A vida é mais do que uma infecção!
Se e quando não for, então um partido vai definir quem é progressista o bastante para viver e quem não é colaborativo o bastante para morrer.
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/nova-ministra-volta-a-defender-legalizacao-do-aborto-e-compara-a-pratica-a-%E2%80%9Ccrack-drogas-dengue-hiv-e-doencas-infecto-contagiosas/
Muitas vezes, e esta em especial, eu tenho a impressão que o demônio(Satanás) está na terra em forma humana..............
ResponderExcluirE eu fico perguntando ao Nosso Pai Deus até quando teremos que vivenciar está situação insuportável em que se encontra esta nossa sociedade tão doente em que se propaga a legalização da morte de seres inocentes como se fosse um direito.........Nossa Senhora Nossa Mãe, Nosso Senhor Deus e Nosso Pai nos ajude.