EUA: Arcebispo presidiu missa pelos 54 milhões de bebês mortos pelos abortos
Los
Angeles, 25 jan - O Arcebispo de Los Angeles (Califórnia), presidiu uma
Missa de réquiem pelos mais de 53 milhões de bebês abortados nesse país
desde que a Corte Suprema legalizou o aborto com a sentença Roe vs Wade em 1973.
Em sua homilia na Catedral de Nossa Senhora de Los Angeles no sábado 21 de janeiro, o Arcebispo assinalou que "não podemos jamais deixar de fazer que o mundo saiba a verdade" já que a humanidade das pessoas não é uma "verdade religiosa ou católica" e sim uma "verdade da biologia e da ciência".
O Prelado criticou a sentença da Corte Suprema que em 1973 deu ao estado a potestade de reger os direitos das pessoas. As palavras do Arcebispo foram pronunciadas um dia depois de que a administração Obama anunciou que não ampliará a isenção para os grupos religiosos que se opõem ao pagamento de planos de seguro médico para seus empregados que incluem esterilização e anticoncepcionais, inclusive os de efeito abortivo. Dom José Gómez se referiu ao Evangelho Lina na missa, a fuga ao Egito da Sagrada Família para evitar que o Menino Jesus fosse assassinado pelo rei Herodes.
O Arcebispo pediu para rezar aos Santos Inocentes pelo estado da Califórnia e pelos Estados Unidos, e advertiu que ainda "existem Herodes" que aceitam e promovem a injustiça do aborto. "O rei Herodes é um símbolo de todos os governantes e todas as forças de nosso mundo que temem e tem ciúmes de Deus, representa todos os que querem expulsar Deus do mundo e erradicá-lo da memória da sociedade", disse o Prelado.
A defesa da vida humana, precisou logo, "é vital para a civilização porque em uma criança e na família vemos o amor de Deus". Assim exortou os presentes a serem "guardiães do direito à vida" como São José quando respondeu à voz de Deus que lhe pediu partir para o Egito. "Precisamos dizer ao mundo as boas notícias deste Menino, que o Filho de Deus se fez carne no seio de Maria e que cada filho de uma mãe pode ser o filho de Deus", concluiu.
Em sua homilia na Catedral de Nossa Senhora de Los Angeles no sábado 21 de janeiro, o Arcebispo assinalou que "não podemos jamais deixar de fazer que o mundo saiba a verdade" já que a humanidade das pessoas não é uma "verdade religiosa ou católica" e sim uma "verdade da biologia e da ciência".
O Prelado criticou a sentença da Corte Suprema que em 1973 deu ao estado a potestade de reger os direitos das pessoas. As palavras do Arcebispo foram pronunciadas um dia depois de que a administração Obama anunciou que não ampliará a isenção para os grupos religiosos que se opõem ao pagamento de planos de seguro médico para seus empregados que incluem esterilização e anticoncepcionais, inclusive os de efeito abortivo. Dom José Gómez se referiu ao Evangelho Lina na missa, a fuga ao Egito da Sagrada Família para evitar que o Menino Jesus fosse assassinado pelo rei Herodes.
O Arcebispo pediu para rezar aos Santos Inocentes pelo estado da Califórnia e pelos Estados Unidos, e advertiu que ainda "existem Herodes" que aceitam e promovem a injustiça do aborto. "O rei Herodes é um símbolo de todos os governantes e todas as forças de nosso mundo que temem e tem ciúmes de Deus, representa todos os que querem expulsar Deus do mundo e erradicá-lo da memória da sociedade", disse o Prelado.
A defesa da vida humana, precisou logo, "é vital para a civilização porque em uma criança e na família vemos o amor de Deus". Assim exortou os presentes a serem "guardiães do direito à vida" como São José quando respondeu à voz de Deus que lhe pediu partir para o Egito. "Precisamos dizer ao mundo as boas notícias deste Menino, que o Filho de Deus se fez carne no seio de Maria e que cada filho de uma mãe pode ser o filho de Deus", concluiu.
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