Filhos amados de Maria, caríssimos irmãos em Cristo Jesus,
Acabo de chegar de um dia de pregação do Padre Rufus, conhecido exorcista do vaticano, e hoje ele fez uma pergunta a igreja Católica do Brasil; onde estão nossos pastores? Como esse povo brasileiro pode se deixar enganar pelo inimigo? Em atendimento aos inúmeros casos, que ele esta fazendo, a causa ou raiz de grande parte das opressões e possessões do Brasil é a falta de renuncia a idolatria, e o famoso acender uma vela para Deus (na igreja católica), e outra para o diabo(centros espiritas, consulta as astrologia, benzedeiras, seitas, cultos satânicos,etc.). Como esse povo que é o maior país católico, não conhece o casticismo da Igreja e não leu o livro de Deus, as escrituras, principalmente o livro do deuteronômio, e a pergunta dele foi onde estão os padres de nossa pátria? Queridos irmãos com grande tristeza vejo que a pergunta do sacerdote hoje só teve uma resposta, sinto muito eu não sei, realmente eu não sei. E ao olhar aquela multidão sem resposta só pude ficar triste. Caríssimos irmãos, mais uma vez o que Maria nos pede ressoa como um sino dentro de mim e espero dentro de vós, rezem pelos seus sacerdotes. A Igreja passa por uma enorme dificuldade e consequentemente nós o corpo de Cristo que é a Igreja. Povo de Deus, nós, estamos vivendo na era do paganismo, é preciso que se tenha consciência nos a muito tempo não vivemos mais entres cristãos, como viveram os primeiros cristãos estamos nós, em um barco no meio do oceano. A maioria das famílias hoje não seguem os ensinamentos de Cristo, nossos amigos colegas de trabalho, familiares muitos não são verdadeiros cristãos, até mesmo nós muitas vezes não podemos ser chamados de Cristãos, que vergonha, nós estamos renegando Cristo nosso Salvador. Acordemos antes que sejamos recebidos no inferno. A igreja também somos nós, em primeiro lugar convertamos nós, em segundo lugar rezemos pela conversão de nossos pastores. Nossos pastores escassos andam as cegas, é NOSSA RESPONSABILIDADE, rezar por eles. Para que eles possam conduzir o povo de Deus ao céu. Para nos salvarmos e salvarmos nossos ententes queridos, e até mesmo aqueles que achamos ser nossos inimigos, mas que são nosso irmãos em Cristo. Como disse são Paulo só temos Um inimigo e ele é satanás. Precisamos tomar posse das palavras de Cristo o mal não comandará a Igreja e a Igreja somos nós.
A palavra paróquia quer dizer casa de peregrinos, de peregrinos para o céu, mas precisamos de novos São Pedros, com as chaves do portões do céu. O mundo não precisa de teólogos, é claro que é bom que existam, mas o mundo precisa de testemunhos, sejam testemunhos. A Igreja precisa assumir sua identidade de Cristão a dignidade de ser filhos de Deus. Você, eu, nós podemos mudar a historia, pois para aquele que cree nada é impossível. Não pequem por omissão, Cristo precisa de você hoje. Pedimos a intercessão de São João Maria Vianney, pelos nossos pastores. Para os que não conhecem segue uma pequena bibliografia de sua vida.
Patrono dos Sacerdotes:
São João Maria Vianney. Sacerdote pároco de Ars, da Terceira Ordem (1786- 1859). Canonizado por Pio XI, em 31 de maio de 1925.
João Maria Vianney nasceu em 08 de maio de 1786 em Dardilly, perto de Lion, filho de Mateus e Maria Beluze. Sua infância foi marcada pelos acontecimentos trágicos da revolução francesa. Em 1799, recebeu a Primeira Comunhão clandestinamente em uma casa particular e de sua própria mãe,a instrução religiosa.
Por causa de seu ardente desejo de ser sacerdote, enfrentou uma dura luta para ter êxito nos estudos, por que sua intelectualidade estava abaixo da média. Mas, o amor às vezes consegue mais do que o talento. Era enorme seu amor pelas almas.
A 13 de agosto de 1815, depois de enormes dificuldades, que pareciam insuperáveis por causa dos obstáculos que havia encontrado nos estudos, foi ordenado sacerdote.
No início de 1800, inesperadamente brilhou uma nova luz em toda a França, passado o furacão napoleônico, que havia deixado ruínas materiais e espirituais por toda parte.
Em 1818 João Maria tinha 32 anos e os superiores, pela escassez de sacerdotes, confiaram-lhe a paróquia de Ars, um lugar afastado, onde nenhum sacerdote havia desejado ficar.
Ele lá chegou como um bom filho de São Francisco, humildemente, a pé, como um pobre entre os pobres e logo tentou conquistar aquelas almas. 0 espírito franciscano que havia assimilado na Ordem Terceira da Penitência, o sustentou e o guiou no ministério pastoral.
Em seu confessionário, ondeàs vezes sustentou lutas corpo a corpo com o inimigo, permanecia até 18 horas diárias, convertertendo- se em uma espécie de altar da misericórdia, onde começaram a acorrer pessoas de todas as partes da França e da Europa.
O Santo Cura D’Ars nunca saiu ao vestíbulo para chamar as pessoas, nem correu pelas ruas para agitar a indiferença dos paroquianos e nunca os reprovou. De joelhos diante do tabernáculo e da imagem da Virgem, permanecia longo tempo em oração, comendo apenas o necessário para viver, dormindo poucas horas durante a noite.
Ainda que detraídos e despreocupados, os paroquianos começaram a acudir e vendo o Pároco ajoelhado, ajoelhavam-se também, e rezavam com ele. Antes de dois anos Ars converteu-se em caminho de peregrinação de todas as partes da França e da Europa.
0 sacerdote tardio de inteligência, que no primeiro momento não havia tido licença para exercer o ministério da confissão, converteu-se no confessor dos mais obstinados pecadores, e em Ars encontraram a luz da fé. Os peregrinos acorriam antes de amanhecer à aquela igreja que trinta anos antes se encontrara vazia:
“Diga-me onde está Ars, e eu lhe indicarei o caminho do céu”, havia dito São João Maria a um pastorzinho antes de chegar à sua paróquia. O caminho do céu ele havia indicado a milhares de almas, e também se mostrou àquele pastorzinho, que pouco dias depois da morte de seu Pároco o alcançou no céu. O Santo morreu em 4 de agosto de 1859, aos 73 anos.
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