Queridos irmãos, queridas irmãs, a paz! Se alguém lhe perguntasse qual seria, na sua opinião, dentre todas as mensagens que Nossa Senhora nos tem dado, a mais importante, o que você responderia? Isso foi perguntado à vidente Vicka. E o padre Livio Fanzaga nos transmite a resposta, nos capítulos que passamos a transcrever, tirados do livro “POR QUE CREIO EM MEDJUGORJE”.
“PAZ, PAZ, PAZ: UM MUNDO SEM PAZ”
“Nas várias apresentações das principais mensagens de Nossa Senhora em Medjugorje, a paz é apresentada em último lugar, depois da fé, da oração, do jejum e da conversão. Na verdade, neste elenco sintético de uso catequético há uma lógica muito sábia. De fato, o caminho de fé, alimentado pela oração e pela renúncia, leva à conversão e ao retorno a Deus. O resultado final é a paz divina no coração que, ao menos para quem a experimentou, é um dos maiores dons que o Criador pode conceder sobre esta terra.
Nos primeiros anos em que estive em Medjugorje, eu não tinha compreendido o tamanho da mensagem referente à paz, também porque, como me dei conta mais tarde, Nossa Senhora dava a esta expressão um significado diferente daquele que é usado habitualmente. Foi numa ocasião particular, enquanto assistia Vicka na acolhida dos peregrinos sobre aquela escadinha da sua casa, hoje conhecida em todo o mundo, que tive o pressentimento da grandeza da mensagem da paz. Um peregrino americano perguntou a Vicka qual seria, segundo ela, a mais importante das mensagens. Para minha grande surpresa, Vicka respondeu que, de acordo com a sua experiência pessoal, era a mensagem da paz. Enquanto dizia isso, colocou uma mão sobre o coração e, com um grande sorriso, indicava toda a doçura de que o coração humano é preenchido quando está em paz com Deus. Compreendi naquela ocasião que a paz da qual nós homens falamos é apenas um reflexo de uma realidade muito mais profunda, que só Deus pode dar a quem Lhe abre o coração.
Em que consiste a paz à qual Nossa Senhora nos convida, muitos experimentaram no sacramento da reconciliação. É o perdão de Deus que desce como bálsamo de cura sobre as feridas e sobre os remorsos de uma vida dilacerada pelo mal. Nas longas filas de peregrinos que permanecem diante dos confessionários você vê as pessoas que procuram por aquela paz que o mundo não pode dar e que nem sequer conhece. Você a vê deslizar pelos rostos através das lágrimas de arrependimento para depois transfigurá-los com as de alegria. A absolvição que livra do mal o coração contrito permite experimentar já sobre esta terra a paz divina do paraíso.
“PAZ, PAZ, PAZ: UM MUNDO SEM PAZ”
“Nas várias apresentações das principais mensagens de Nossa Senhora em Medjugorje, a paz é apresentada em último lugar, depois da fé, da oração, do jejum e da conversão. Na verdade, neste elenco sintético de uso catequético há uma lógica muito sábia. De fato, o caminho de fé, alimentado pela oração e pela renúncia, leva à conversão e ao retorno a Deus. O resultado final é a paz divina no coração que, ao menos para quem a experimentou, é um dos maiores dons que o Criador pode conceder sobre esta terra.
Nos primeiros anos em que estive em Medjugorje, eu não tinha compreendido o tamanho da mensagem referente à paz, também porque, como me dei conta mais tarde, Nossa Senhora dava a esta expressão um significado diferente daquele que é usado habitualmente. Foi numa ocasião particular, enquanto assistia Vicka na acolhida dos peregrinos sobre aquela escadinha da sua casa, hoje conhecida em todo o mundo, que tive o pressentimento da grandeza da mensagem da paz. Um peregrino americano perguntou a Vicka qual seria, segundo ela, a mais importante das mensagens. Para minha grande surpresa, Vicka respondeu que, de acordo com a sua experiência pessoal, era a mensagem da paz. Enquanto dizia isso, colocou uma mão sobre o coração e, com um grande sorriso, indicava toda a doçura de que o coração humano é preenchido quando está em paz com Deus. Compreendi naquela ocasião que a paz da qual nós homens falamos é apenas um reflexo de uma realidade muito mais profunda, que só Deus pode dar a quem Lhe abre o coração.
Em que consiste a paz à qual Nossa Senhora nos convida, muitos experimentaram no sacramento da reconciliação. É o perdão de Deus que desce como bálsamo de cura sobre as feridas e sobre os remorsos de uma vida dilacerada pelo mal. Nas longas filas de peregrinos que permanecem diante dos confessionários você vê as pessoas que procuram por aquela paz que o mundo não pode dar e que nem sequer conhece. Você a vê deslizar pelos rostos através das lágrimas de arrependimento para depois transfigurá-los com as de alegria. A absolvição que livra do mal o coração contrito permite experimentar já sobre esta terra a paz divina do paraíso.
Não se pode negar que, nas últimas décadas, os homens tenham multiplicado os esforços para evitar que o mundo faça a experiência de uma nova guerra mundial a qual, com as armais mortais disponíveis, teria destruído a terra e todos os seus habitantes. Passou-se dos anos de equilíbrio do terror aos dos tratados internacionais pelo desarmamento nuclear. Mas, enquanto os homens se iludiam de ter conseguido ‘paz e segurança’, a Rainha da Paz apareceu em lágrimas já no segundo dia das aparições, implorando: ‘Paz, paz, paz e só paz’. Depois, sempre em lágrimas, acrescentou por duas vezes: ‘A paz deve reinar entre Deus e o homem e entre os homens’.
Talvez não se tenha meditado bastante sobre o fato de que, enquanto os homens pensavam ter pacificado o mundo, Nossa Senhora em Medjugorje se apresentou como Rainha da Paz num ‘mundo sem paz’. Esta expressão ocorre frequentemente nas mensagens. A Mãe de Deus não olha para os tratados de papel, mas para os corações dos homens, nos quais, porém, não habita a paz divina. Que base pode haver para a paz quando no coração do homem estão a soberba, o egoísmo, a indiferença, a ganância, a prepotência e a violência? Poderá um mundo, que se entrega nas mãos do maligno, viver tranquilo? Aquele que é mentiroso e homicida desde o princípio não levará talvez o mundo primeiro ao desespero e depois à destruição?
Maria, em Medjugorje, nos advertiu contra as ilusões e o falso otimismo. Os tratados internacionais sozinhos não garantem o futuro dos povos. Sem a mudança dos corações, o ódio cego se torna uma força de destruição irreversível. Os três anos e meio de guerra nas terras onde aparece a Rainha da Paz demonstraram a que limites impensáveis de ferocidade pode chegar o coração humano. Nos últimos anos, a guerra civil parece ter substituído a guerra entre as nações. Esta é ainda mais feroz, como demonstram as horríveis matanças que foram feitas em muitas partes do mundo, da Ruanda à Algéria. Sem o retorno da humanidade ao Deus de amor, a paz é impossível.”
Talvez não se tenha meditado bastante sobre o fato de que, enquanto os homens pensavam ter pacificado o mundo, Nossa Senhora em Medjugorje se apresentou como Rainha da Paz num ‘mundo sem paz’. Esta expressão ocorre frequentemente nas mensagens. A Mãe de Deus não olha para os tratados de papel, mas para os corações dos homens, nos quais, porém, não habita a paz divina. Que base pode haver para a paz quando no coração do homem estão a soberba, o egoísmo, a indiferença, a ganância, a prepotência e a violência? Poderá um mundo, que se entrega nas mãos do maligno, viver tranquilo? Aquele que é mentiroso e homicida desde o princípio não levará talvez o mundo primeiro ao desespero e depois à destruição?
Maria, em Medjugorje, nos advertiu contra as ilusões e o falso otimismo. Os tratados internacionais sozinhos não garantem o futuro dos povos. Sem a mudança dos corações, o ódio cego se torna uma força de destruição irreversível. Os três anos e meio de guerra nas terras onde aparece a Rainha da Paz demonstraram a que limites impensáveis de ferocidade pode chegar o coração humano. Nos últimos anos, a guerra civil parece ter substituído a guerra entre as nações. Esta é ainda mais feroz, como demonstram as horríveis matanças que foram feitas em muitas partes do mundo, da Ruanda à Algéria. Sem o retorno da humanidade ao Deus de amor, a paz é impossível.”
Traduzido do italiano para o português por Tania
Nenhum comentário:
Postar um comentário