quinta-feira, 23 de junho de 2011

A GUARDA DOS OLHOS, E A VIRGINDADE DO CORAÇÃO - LITURGIA DIÁRIA , 23 DE JUNHO DE 2011

A GUARDA DOS OLHOS, E A VIRGINDADE DO CORAÇÃO
"A luz do teu corpo são teus olhos. Se teu olho é simples (isto é, se ele vê claramente, sem confusão nem duplicidade) todo o teu corpo será luminoso, mas se ele é mau, todo o teu corpo será tenebroso. Cuida, pois, que a luz que existe em ti não seja em trevas". (Lc 11,34-35)


Quase todas as paixões que se revoltam contra nosso espírito têm sua origem na liberdade desenfreada dos olhos, pois os olhares livres são os que despertam em nós, de ordinário, as inclinações desregradas. "Fiz um contrato com meus olhos de não cogitar sequer em uma virgem", diz Jó (Job 31, 1). Mas, por que diz ele de não pensar sequer em uma virgem? Não parece que deveria dizer: Fiz um contrato com meus olhos de não olhar sequer? Não, ele tem toda a razão de falar assim, porque o pensamento está intimamente ligado ao olhar, não se podendo separar um do outro, e, para não ter maus pensamentos, propôs-se esse santo homem nunca olhar para uma virgem.Santo Agostinho diz: "Do olhar nasce o pensamento, e do pensamento a concupiscência". Se Eva não tivesse olhado para o fruto proibido, não teria pecado; ela, porém, achou gosto em contemplá-lo, parecendo-lhe bom e belo; apanhou-o então, e fez-se culpada da desobediência.Aqui vemos como o demônio nos tenta primeiramente a olhar, depois a desejar e, finalmente, a consentir. Por isso nos assegura São Jerônimo que o demônio só necessita de nosso começo: dá-se por satisfeito se lhe abrimos a metade da porta, pois ele saberá conquistar a outra metade. Um olhar voluntário, lançado a uma pessoa do outro sexo, acende uma faísca infernal que precipita a alma na perdição. "As primeiras setas que ferem as almas castas, diz São Bernardo (De mod. ben. viv., serm. 23), e não raro as matam, entram pelos olhos". Por causa dos olhos caiu Davi, esse homem segundo o coração de Deus. Por causa dos olhos caiu Salomão, esse instrumento do Espírito Santo. Por causa dos olhos, quantas almas não se perderam eternamente?Vigie, pois, cada um sobre seus olhos, se não quiser chorar uma vez com Jeremias: "Meus olhos me roubaram a vida" (Jer 3, 51); as afeições criminosas que penetraram em meu coração por causa dos meus olhares, lhe deram a morte. São Gregório diz (Mor. 1, 21, c. 2): "Se não reprimires os olhos, tornar-se-ão ganchos do inferno, que a força nos arrastarão e nos obrigarão, por assim dizer, a pecar contra a nossa vontade". "Quem contempla objeto perigoso, acrescenta o Santo, começa a querer o que antes não queria". É também o que diz a Sagrada Escritura (Jdt 16, 11), quando diz que a bela Judite escravizou a alma de Holofernes, apenas este a contemplou. Sêneca diz que a cegueira é mui útil para a conservação da inocência. Seguindo esta máxima, um filósofo pagão arrancou-se os olhos para quardar a castidade, como nos refere Tertuliano. Isso, porém, não é lícito a nós, cristãos; se queremos conservar a castidade, devemos, contudo, fazer-nos cegos por virtude, abstendo-nos de olhar o que possa despertar em nós os maus pensamentos. "Não contemples a beleza alheia; disso origina-se a concupiscência, que queima como o fogo" (Ecli 9, 8). À vista seguem-se as imaginações pecaminosas, que acendem o fogo impuro.São Francisco de Sales dizia: "Quem não quiser que o inimigo penetre na fortaleza, deve conservar as portas fechadas". Por essa razão foram os Santos tão cautelosos em seus olhares. Por temor de enxergarem inesperadamente qualquer objeto perigoso, conservavam os olhos quase sempre baixos, e se abstinham de olhar coisas inteiramente inocentes. São Bernardo, depois de um ano inteiro no noviciado, não sabia ainda se o teto de sua cela era plano ou abobadado. Na igreja do convento havia três janelas e ele não o sabia, porque conservara os olhos baixos. Evitavam os Santos, com cautela maior ainda, pôr os olhos em pessoa de outro sexo. São Hugo, bispo, nunca olhava para o rosto das mulheres com quem tinha de conversar. Santa Clara nunca olhava para a face de um homem.(...) São Gregório diz: "Não é lícito contemplar ou extasiar-se com a vista daquilo que não é lícito desejar, pois, ainda que expulsemos os maus pensamentos que costumam seguir o olhar voluntário, deixam sempre uma mancha na alma". Tendo-se perguntado ao irmão Rogério, franciscano, dotado de uma pureza angélica, por que se mostrava tão reservado em seus olhares, quando trata va com mulheres, respondeu: "Se o homem foge à ocasião, Deus o protege; se se expõe a ela, Nosso Senhor o abandona e facilmente cairá no pecado". (...) "Olhos baixos elevam o coração para o Céu", dizia São Bernardo. São Gregório Nazianzeno (Ep. ad Diocl.) escreve: "Onde habita Cristo com Seu amor, reina aí a modéstia". (...) Nosso ideal mais perfeito de modéstia foi, porém, o nosso Divino Salvador mesmo, pois, como nota um célebre autor, os Evangelistas dizem, várias vezes, que o Redentor levantou os olhos em certas ocasiões, dando a entender, com isso, que tinha ordinariamente os olhos baixos. Por isso exalta o Apóstolo a modéstia de seu Divino Mestre, escrevendo a seus discípulos: "Rogo-vos pela mansidão e modéstia de Cristo" (II Cor 10, 1).[FONTE : SANTO AFONSO MARIA DE LIGÓRIO , LIVRO "TRATADO DA CASTIDADE]. O reinado do amor está na virgindade do coração. É nos figurado pelo lírio que domina regiamente as outras flores do vale.O amor é um. Dividido, repartido será infiel. A verdadeira união realiza-se pela troca dos corações. É pelo coração que as criaturas humanas se unem uma à outra enquanto a pureza dessa união é simbolizada pela veste branca da esposa.Jesus Cristo também pede-nos a posse radical do nosso coração, sobre o qual quer reinar de modo absoluto, não tolerando que o repartamos com criatura alguma. Ele é o Deus de toda pureza. Ama as virgens acima de tudo; às virgens concede Seus favores e lhes dedica o Cântico do Cordeiro. Elas lhe formam a corte privilegiada e O acompanham por toda a parte. Jesus só Se une ao coração puro. É próprio de Sua união gerar, conservar e aperfeiçoar a pureza.Não produz o amor, pela sua natureza, identidade de vida e simpatia de afeições entre dois amantes? O amor evita desagradar, esforçando-se por agradar. Ora, se o que desagrada a Jesus Cristo é o pecado, o amor lhe terá horror, evitá-lo-á por todos os meios e o combaterá energicamente, preferindo antes morrer alegremente a cometê-lo. É a mesma história que se repete com os Santos, os Mártires e as Virgens. É sentimento próprio a todo cristão, pois todos nós devemos estar dispostos a morrer antes de ofender a Deus. Nada é delicado como a alvura do lírio. O menor grão de poeira, o mais ligeiro sopro diminui-lhes o lustre. Podemos dizer o mesmo da pureza do amor, cioso por natureza. O título que mais apraz a Deus é também aquele que mais gostamos de repetir: "Deus cordis mei". Deus do meu coração. Ah! o coração é nosso soberano, dirige-nos a vida; é a chave de posição. Eis por que todas as tentações do mundo visam conquistá-lo, porquanto uma vez ganho, tudo o mais cai. É a razão pelo qual a Sabedoria divina nos diz: "Meu filho, guarda teu coração com todo o cuidado, já que dele depende toda a tua vida". - Fili, omnis custódia custodi cor tuum, ab ipso enim vita procedit. esus só reinará na alma como Senhor absoluto, pela pureza do amor. Há, porém, duas espécies de amor em Jesus Cristo. A primeira, é a pureza virginal, que brota, qual fruto natural, do amor de Jesus. A alma, seduzida por esse amor, prevenida por esse atrativo, quer consagrar seu coração ao Esposo e dedicar-Lhe tudo. "Ut sit sancta corpore et spiritu." É um lírio, e Jesus, que se compraz no meio dos lírios, reina no seu espírito, calmo e puro, onde luz só a verdade. Reina no seu coração, como soberano Senhor. Reina no seu corpo, cujos membros Lhe estão consagrados e ofertados como hóstia viva, santa e de agradável odor. "Ut exhibeatis corpora vestra hostiam viventem, sanctam, Deo placentem." E a alma encontra nessa pureza toda a sua força. Ante a virgem, treme o demônio. Não foi o mundo vencido por uma Virgem? Serão muitos os corações virgens que nunca amaram senão a Nosso Senhor? Deviam ser, se refletíssemos no que é Jesus Cristo. Que homem ou rei Lhe pode ser comparado? Quem será maior, mais santo, mais amoroso? Ah! a realeza desse mundo não vale a realeza virginal de Jesus Cristo! Havia muitos corações virgens nos séculos de perseguições, no século de Fé. Avaliava-se bem então a honra que estava em dar seu coração unicamente ao Rei dos Céus, em Lhe pertencer tão-somente. Hoje em dia, ainda há muitos, apesar dos laços que lhes tecem o mundo e o sangue. São anjos no meio do mundo, mártires de sua felicidade, pois terríveis e pérfidos são os combates que lhes dão o século e a família, lançando mão de todos os meios para arrancar-lhes essa coro régia, recebida das mãos de Jesus, o Esposo Divino. Nosso Senhor recompensa a fidelidade dessas almas, unindo-Se-lhes numa intimidade crescente. Pureza, por essência, purifica-as sem cessar, tornando-as um ouro puríssimo, dando-lhes mais tarde no Céu uma recompesa sem par. "Vi o Cordeiro, disse São João, o Apóstolo virgem, na montanha de Sião e com Ele os cento e quarenta e quatro mil virgens que lhe traziam o nome, bem, como o do Pai, escrito na fronte. E eles cantavam em presença do Cordeiro, um cântico novo, cântico este que ninguém mais podia cantar. São virgens, e porque estão sem mácula ante o trono de Deus, seguem ao Cordeiro por toda parte onde for". A quem não couber essa coroa de pureza virginal, resta ainda a da pureza de penitência nobre, bela e forte (segunda). É a pureza recuperada conservada pelos mais violentos combates e pelos sacrifícios que mais custam à natureza, penitência que torna a alma forte, senhora de si. É fruto do amor de Jesus. O primeiro efeito do Amor divino, ao se apoderar de um coração arrependido, é reabilitá-lo, purificá-lo, enobrecê-lo e restituir-lhe a dignidade para depois sustentá-lo nos combates inevitáveis contra seus antigos donos, isto é, seus hábitos viciados. O amor penitente é um magnífico exemplo. É uma virtude pública pelos combates que sustenta, pelas ligações que rompe. Suas vitórias são sublimes. E todo o seu triunfo consiste em tornar o homem modesto. Saibamos adquirir, embora à custa dos maiores sacrifícios, esse ouro da pureza provado pelo fogo, a fim de nos enriquecer e de nos revestir da túnica branca, sem a qual não poderemos penetrar no Céu. É a advertência que dá São João ao Bispo de Laodicéia: "Suadeo tibi emere a me aurum ignitum probatum, ut loclupes fias et vestimentis albis induaris". Quem galgará a montanha do Senhor? Aquele que for inocente nas suas obras e cujo coração for puro. Em purificar-nos está, portanto, a grande tarefa da vida presente. Nada de maculado entrará no Reino de Santidade Divina. Para ver a Deus, contemplar o esplendor de Sua glória, é preciso que os olhos do coração estejam inteiramente puros. Um único átomo de poeira na nossa túnica basta para barrar-nos a entrada celeste, enquanto não nos purificarmos no Sangue do Cordeiro. A palavra dita pelo Senhor não há de passar: "Em verdade vos digo, todo homem terá de prestar contas no dia do juízo de qualquer palavra ociosa que tiver pronunciado". É preciso purificar-nos sem cessar. Mais vale fugir para o deserto, condenar-se à uma vida de sacrifícios, deixar de lado muitas obras por belas e boas, a perder o tesouro da pureza. Todas as almas a salvar não valem a salvação da nossa própria alma. O que Deus quer de mim, acima de tudo - e sem o que nada mais tem valor - , sou eu! Ah! se não nos for dado ter as virtudes heróicas e sublimes dos Santos, sejamos pelo menos puros; e se perdemos, desgraçadamente, nossa inocência batismal, revistamo-nos agora da inocência laboriosa da penitência! Sem pureza, não haverá vida de amor. [FONTE : SÃO PEDRO JULIÃO EYMARD , LIVRO " A DIVINA EUCARISTIA, VOLUME II]


LITURGIA DO DIA 23 DE JUNHO DE 2011





PRIMEIRA LEITURA : Deuteronômio 8,2-3.14-16

CORPO E SANGUE DE CRISTO
(branco, glória, sequência [facultativa], creio, pref. próprio - ofício da solenidade) - Leitura do livro do Deuteronômio - Moisés falou ao povo, 2Lembra-te de todo o caminho por onde o Senhor te conduziu durante esses quarenta anos no deserto, para humilhar-te e provar-te, e para conhecer os sentimentos de teu coração, e saber se observarias ou não os seus mandamentos. 3Humilhou-te com a fome; deu-te por sustento o maná, que não conhecias nem tinham conhecido os teus pais, para ensinar-te que o homem não vive só de pão, mas de tudo o que sai da boca do Senhor. 14o teu coração se eleve, e te esqueças do Senhor, teu Deus, que te tirou do Egito, da casa da servidão. 15Foi ele o teu guia neste vasto e terrível deserto, cheio de serpentes ardentes e escorpiões, terra árida e sem água, onde fez jorrar para ti água do rochedo duríssimo; 16foi ele quem te alimentou no deserto com um maná desconhecido de teus pais, para humilhar-te e provar-te, a fim de te fazer o bem depois disso. - Palavra do Senhor.

SALMO RESPONSORIAL (SALMO 147)

REFRÃO: Glorifica o Senhor, Jerusalém; / celebra teu Deus, ó Sião!
1. Louva, ó Jerusalém, ao Senhor; louva o teu Deus, ó Sião. porque ele reforçou os ferrolhos de tuas portas, e abençoou teus filhos em teu seio. - R.
2. Estabeleceu a paz em tuas fronteiras, e te nutre com a flor do trigo. Ele revelou sua palavra a Jacó, e aí ela corre velozmente. - R.
3. Ele revelou sua palavra a Jacó, sua lei e seus preceitos a Israel. Com nenhum outro povo agiu assim, a nenhum deles manifestou seus mandamentos. - R.

SEGUNDA LEITURA : 1o CORINTIOS 10, 16-17

Leitura da primeira carta de São Paulo aos Coríntios - Irmãos, 16O cálice de bênção, que benzemos, não é a comunhão do sangue de Cristo? E o pão, que partimos, não é a comunhão do corpo de Cristo? 17Uma vez que há um único pão, nós, embora sendo muitos, formamos um só corpo, porque todos nós comungamos do mesmo pão. - Palavra do Senhor.

EVANGELHO : João, 6, 51-58

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João - Naquele tempo, 51Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente. E o pão, que eu hei de dar, é a minha carne para a salvação do mundo. 52A essas palavras, os judeus começaram a discutir, dizendo: Como pode este homem dar-nos de comer a sua carne? 53Então Jesus lhes disse: Em verdade, em verdade vos digo: se não comerdes a carne do Filho do Homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós mesmos. 54Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia. 55Pois a minha carne é verdadeiramente uma comida e o meu sangue, verdadeiramente uma bebida. 56Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele. 57Assim como o Pai que me enviou vive, e eu vivo pelo Pai, assim também aquele que comer a minha carne viverá por mim. 58Este é o pão que desceu do céu. Não como o maná que vossos pais comeram e morreram. Quem come deste pão viverá eternamente. - Palavra da salvação

MENSAGEM DO DIA 25/07/1992 - Hoje, mais uma vez, convido todos à oração, a uma oração alegre, a fim de que nestes dias tristes nenhum de vocês sinta tristeza quando rezar, mas sim a alegria do encontro com Deus, seu Criador. Filhinhos, rezem para poder estar mais perto de Mim e compreender, através da oração, o que Eu desejo de vocês. Eu estou com vocês e, todos os dias, os abençôo com a Minha bênção maternal , para que o Senhor lhes conceda as Suas graças, em abundância, no dia a dia de suas vidas. Agradeçam a Deus pela dádiva de poder estar com vocês, pois, asseguro-lhes, esta é uma grande graça - MENSAGEM DE NOSSA SENHORA EM MEDJUGORJE


Sabemos, enfim, que[m] serão verdadeiros discípulos de Jesus Cristo, andando nas pegadas de sua pobreza e humildade, do desprezo do mundo e caridade, ensinando o caminho estreito de Deus na pura verdade, conforme o santo Evangelho, e não pelas máximas do mundo, sem se preocupar nem fazer acepção de pessoa alguma, sem poupar, escutar ou temer nenhum mortal, por poderoso que seja. Terão na boca a espada de dois gumes da palavra de Deus; em seus ombros ostentarão o estandarte ensanguentado da cruz, na direita, o crucifixo, na esquerda o rosário, no coração os nomes sagrados de Jesus e de Maria, e, em toda a sua conduta, a modéstia e a mortificação de Jesus Cristo - [FONTE : SÃO LUIS MARIA GRIGNION DE MONTFORT , LIVRO "TRATADO DA VERDADEIRA DEVOÇÃO Á SANTÍSSIMA VIRGEM]


A IGREJA CELEBRA HOJE , SÃO JOSÉ CAFASSO - O santo de hoje nasceu em Castelnuevo, Itália, no ano de 1811, onde também nasceu o grande São João Bosco. José Cafasso, desde criança, sentiu-se chamado ao sacerdócio, que foi se tornando cada vez mais forte no decorrer de sua vida com Deus.Assim, entrou para a formação sacerdotal e se tornou padre aos 23 anos, destacando-se no meio de tantos por seu amor aos pobres e zelo pela salvação das almas. Depois de comprovado e dedicado trabalho na Igreja de São Francisco em Turim, José assumiu, com toda sua bagagem de pregador, confessor e iluminado diretor espiritual, a função de reitor e formador de novos sacerdotes. Dom Bosco foi um dos vocacionados que desfrutou das formações e aconselhamentos deste santo, pois como um sacerdote sintonizado ao coração do Cristo Pastor, sabia muito bem colocar sua cultura eclesiástica, dons e carismas a serviço da salvação do próximo. Dentre tantos ofícios assumidos por este homem incansável, que foi para o Céu em 1860, despontou José Cafasso na evangelização dos condenados à forca, tanto assim que ficou conhecido com o "Santo da Forca". São José Cafasso, rogai por nós!!



























































































































































































































































































































































































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