De 16 a 23 de novembro de 1998, dois bispos do Haiti, Louis Kebreau, bispo de Hinché, e Joseph Lafontant, bispo auxiliar da capital do Haiti, acompanharam um grupo de 33 peregrinos a Medjugorje.
Monsenhor Kebreau (foto) nos disse: “ Muitas pessoas nos têm falado de Medjugorje. Elas nos enviam livros, imagens, medalhas, fitas de vídeo. Nós temos um amigo em comum da América que nos deixa a par do que se passa aqui em Medjugorje. Foi esse amigo que nos ofereceu essa viagem. Nós aceitamos e hoje estamos aqui em Medjugorje.
Eu acolho Medjugorje com a fé. No Evangelho nós lemos que Jesus veio à sinagoga em Nazaré e leu as Escrituras. Muitos se admiraram com o que ele dizia, outros contestaram, dizendo que conheciam sua mãe e seu pai. Eu creio que é necessário vir a Medjugorje, passar um tempo, ver, fazer a experiência, viver. É desse modo que conheceremos Medjugorje. Não se pode falar de Medjugorje de modo superficial e imprudente. É uma experiência profunda, íntima, pessoal. Aqui podemos fazer a experiência da paz interior, da reconciliação. Descobrimos com facilidade o que é a verdadeira fé cristã. Para mim, é um tempo de renovação. É necessário vir, ver, conhecer e escutar as pessoas, é necessário subir as colinas, participar da programação da tarde, encontrar tempo para a oração pessoal no silêncio. Estou tendo uma experiência pessoal de reconciliação comigo mesmo. Dentro de cada um de nós há uma parte que não conhecemos, esta parte pagã que está em nós. Aqui fazemos esta libertação interior que passa pela reconciliação, alguns podem até ter a experiência de serem submetidos a um ataque de Satanás mais forte do que o habitual, mas também recebem a força para combaterem o ataque. A Virgem Maria traz consigo a luz que nos ajuda a ver o nosso caminho e a melhor compreender nossa tarefa. Ela nos acompanha em nosso caminho e quer nos conduzir em direção a uma vida em Deus. Medjugorje nos abre o caminho para mergulhar na vida da Santíssima Trindade.”
Na ocasião Monsenhor Lafontant (foto abaixo) também disse:
“Durante quase dez anos, eu tenho recebido as notícias sobre Medjugorje. Cada vez mais eu ficava interessado sobre o assunto. Aceitei com alegria juntar-me a esse grupo, principalmente em razão da presença do Monsenhor Louis.
Já fui com frequência a peregrinações a Fátima, a Lourdes e a outros lugares. Aqui, acho que é bem diferente. Não há nada estereotipado. Tudo é diferente. Cada um faz a sua experiência pessoal, ainda que se encontre no meio de um grande número de pessoas. O que é surpreendente é que as pessoas que aqui vêm como peregrinos desejam tudo aceitar.
Tive um recente estímulo que me fez aceitar a vir a Medjugorje que foi a ida do vidente Jakov Colo ao Haiti em setembro. Um grande número de pessoas participou. Foi somente naquele momento que me dei conta de quantos fiéis do Haiti já conheciam os fatos de Medjugorje. Jakov encontrou-se com os fieis em duas igrejas. Já durante a estadia de Jakov, as pessoas manifestaram um grande desejo de se reconciliarem consigo mesmas e com os outros. Grande número de fieis buscaram a confissão, verdadeiramente muito mais do que o habitual. Estive presente durante os dois encontros. Uma vez fui eu quem celebrou a Missa. Na outra vez, foi o Monsenhor Louis. É uma verdadeira experiência de fé. Minha vinda aqui pôde confirmar isso. O mundo todo precisa de uma experiência dessa. É a experiência da conversão, do retorno a si e a Deus, bem como da reconciliação com os outros. A 'Gospa' ajuda cada um de seus filhos a se encontrarem consigo mesmos. A 'Gospa' quer ser próxima de cada um, tocar e guiar cada um pessoalmente. Isso não significa que a alma esteja obrigada a tudo aceitar. A liberdade é inteiramente respeitada. Um croata que vive na América me disse no aeroporto que, no começo ele não acreditava, mas, assim que ele chegou a Medjugorje, encontrou a paz. Depois disso, ele passou a crer na presença de Nossa Senhora. Agora eu compreendo, aqui as pessoas encontram a paz e se reconciliam.”
Os dois bispos terminaram a entrevista com as seguintes palavras: “Que a bênção de Deus e a proteção do Reino da Paz vos acompanhem.”
Monsenhor Kebreau (foto) nos disse: “ Muitas pessoas nos têm falado de Medjugorje. Elas nos enviam livros, imagens, medalhas, fitas de vídeo. Nós temos um amigo em comum da América que nos deixa a par do que se passa aqui em Medjugorje. Foi esse amigo que nos ofereceu essa viagem. Nós aceitamos e hoje estamos aqui em Medjugorje.
Eu acolho Medjugorje com a fé. No Evangelho nós lemos que Jesus veio à sinagoga em Nazaré e leu as Escrituras. Muitos se admiraram com o que ele dizia, outros contestaram, dizendo que conheciam sua mãe e seu pai. Eu creio que é necessário vir a Medjugorje, passar um tempo, ver, fazer a experiência, viver. É desse modo que conheceremos Medjugorje. Não se pode falar de Medjugorje de modo superficial e imprudente. É uma experiência profunda, íntima, pessoal. Aqui podemos fazer a experiência da paz interior, da reconciliação. Descobrimos com facilidade o que é a verdadeira fé cristã. Para mim, é um tempo de renovação. É necessário vir, ver, conhecer e escutar as pessoas, é necessário subir as colinas, participar da programação da tarde, encontrar tempo para a oração pessoal no silêncio. Estou tendo uma experiência pessoal de reconciliação comigo mesmo. Dentro de cada um de nós há uma parte que não conhecemos, esta parte pagã que está em nós. Aqui fazemos esta libertação interior que passa pela reconciliação, alguns podem até ter a experiência de serem submetidos a um ataque de Satanás mais forte do que o habitual, mas também recebem a força para combaterem o ataque. A Virgem Maria traz consigo a luz que nos ajuda a ver o nosso caminho e a melhor compreender nossa tarefa. Ela nos acompanha em nosso caminho e quer nos conduzir em direção a uma vida em Deus. Medjugorje nos abre o caminho para mergulhar na vida da Santíssima Trindade.”
Na ocasião Monsenhor Lafontant (foto abaixo) também disse:
“Durante quase dez anos, eu tenho recebido as notícias sobre Medjugorje. Cada vez mais eu ficava interessado sobre o assunto. Aceitei com alegria juntar-me a esse grupo, principalmente em razão da presença do Monsenhor Louis.
Já fui com frequência a peregrinações a Fátima, a Lourdes e a outros lugares. Aqui, acho que é bem diferente. Não há nada estereotipado. Tudo é diferente. Cada um faz a sua experiência pessoal, ainda que se encontre no meio de um grande número de pessoas. O que é surpreendente é que as pessoas que aqui vêm como peregrinos desejam tudo aceitar.
Tive um recente estímulo que me fez aceitar a vir a Medjugorje que foi a ida do vidente Jakov Colo ao Haiti em setembro. Um grande número de pessoas participou. Foi somente naquele momento que me dei conta de quantos fiéis do Haiti já conheciam os fatos de Medjugorje. Jakov encontrou-se com os fieis em duas igrejas. Já durante a estadia de Jakov, as pessoas manifestaram um grande desejo de se reconciliarem consigo mesmas e com os outros. Grande número de fieis buscaram a confissão, verdadeiramente muito mais do que o habitual. Estive presente durante os dois encontros. Uma vez fui eu quem celebrou a Missa. Na outra vez, foi o Monsenhor Louis. É uma verdadeira experiência de fé. Minha vinda aqui pôde confirmar isso. O mundo todo precisa de uma experiência dessa. É a experiência da conversão, do retorno a si e a Deus, bem como da reconciliação com os outros. A 'Gospa' ajuda cada um de seus filhos a se encontrarem consigo mesmos. A 'Gospa' quer ser próxima de cada um, tocar e guiar cada um pessoalmente. Isso não significa que a alma esteja obrigada a tudo aceitar. A liberdade é inteiramente respeitada. Um croata que vive na América me disse no aeroporto que, no começo ele não acreditava, mas, assim que ele chegou a Medjugorje, encontrou a paz. Depois disso, ele passou a crer na presença de Nossa Senhora. Agora eu compreendo, aqui as pessoas encontram a paz e se reconciliam.”
Os dois bispos terminaram a entrevista com as seguintes palavras: “Que a bênção de Deus e a proteção do Reino da Paz vos acompanhem.”
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