Prezados irmãos, a paz! Após a ida do Pe. Slavko para o céu, o Pe. Ljubo Kurtovic passou a ser o encarregado de fazer a tradução e o comentário da mensagem que Nossa Senhora dá à vidente Marija Pavlovic, no dia 25 de cada mês, tarefa que desempenhou fielmente por cerca de 7 anos. Vamos conhecer um pouco melhor este sacerdote, sábio porque humilde de coração.
Padre Ljubo, o senhor poderia resumir nesta entrevista a sua experiência aqui em Medjugorje durante estes sete anos? (a entrevista foi feita no dia 20 de setembro de 2007). O que o senhor sentiu quando lhe disseram que deveria vir para cá?
Eu era um jovem sacerdote, ordenado apenas há quatro anos. Na época, o pároco era o Pe. Pervan e quando me comunicaram que eu deveria vir para Medjugorje como auxiliar espiritual tive um pouco de medo, parecia-me um desafio porque era recém ordenado e sempre tinha vindo a Medjugorje como peregrino, e foi aqui que amadureci a idéia de me tornar padre. Depois, voltei algumas vezes para ajudar nas confissões. Isso é completamente diferente de vir aqui de vez em quando, por que quando se vive em Medjugorje se está dentro, vive-se no coração a presença de Maria.
Mas, além disso, o senhor se sentia entusiasmado desde o início?
Não estava entusiasmado por que eu dificilmente me entusiasmo, mas precisava de tempo para me acostumar. No início tínhamos também o padre Slavko. Apenas no momento em que ele nos faltou (Pe Slavko faleceu no ano 2000) é que nos demos conta de tudo o que ele fazia. Tivemos que dividir entre nós as suas responsabilidades. A mim me tocou a tradução e a interpretação da mensagem do dia 25 do mês, além da condução dos numerosos seminários organizados por ele. Então, eu tive que me esforçar muito. Entre nós, há um ditado que diz: "O burro não sabe nadar, mas quando é jogado na água ele aprende". Assim também eu aprendi a "nadar”!
Durante estes sete anos muitas coisas mudaram em Medjugorje. O senhor acha que para melhor ou para pior? Olhando para os peregrinos, o senhor acha que o nível espiritual esteja crescendo?
Todos dizem que aqui os primeiros dois ou três anos era como estar no paraíso, se vivia um tempo de forte entusiasmo, porém permanecer entusiasmado por 26 anos não é algo real. Também estas fases de entusiasmo vão sendo filtradas. Todavia, há muitas pessoas que perseveraram caminhando com Maria e que se empenham em viver o que Ela nos indicou.
Falar de qualidade é um pouco difícil. Creio que é necessário deixar o entusiasmo e, com o tempo, permitir que as raízes se aprofundem, de modo que quem tenha se decidido seriamente por seguir o Senhor possa perseverar, possa aprender a sofrer e a permanecer fiel às mensagens de Maria. Todos estamos num caminho de busca, não é possível enxergar o que o futuro nos reserva. É suficiente ver qual o próximo passo a ser dado e agir com confiança: o Senhor guia tudo e tudo terminará bem.
Qual são os objetivos de Maria, para onde ela deseja nos guiar com estas aparições?
Como Maria mesma disse: “A mensagem mais importante que lhes dei é o convite à conversão”; no fundo, é a mensagem do Evangelho, que é sempre atual, e Nossa Senhora deseja simplesmente despertar-nos para a verdade do Evangelho. Certamente ela não teria aparecido se tudo estivesse em ordem. As aparições são justamente um sinal de que nós adormecemos, de que não está tudo em ordem, nem na Igreja, nem no mundo. Por isso Nossa Senhora, que é Mãe, vem, fala, aconselha e nos chama. Este é o dever de uma mãe.
Vinte e seis anos e ainda não se cumpriu o que foi anunciado...
Existe o tempo humano e o tempo de Deus. Para Deus um dia é como mil anos e mil anos como um só dia. Vinte seis anos é muito, mas também é pouco. Os videntes, depois de três anos do início das aparições, lhe perguntaram: “Por que estás conosco há tanto tempo?". E ela respondeu: “Já estais cansados?”. Maria certamente nos pode cansar porque seu amor e suas mensagens são exigentes, mas Ela faz isto para o nosso bem, porque busca a nossa felicidade, não veio para nos fazer infelizes. Deus e Nossa Senhora nunca nos prometeram o paraíso sobre a terra: aqui estamos a caminho.
O senhor acha que sua experiência aqui o mudou interiormente? O que o senhor recebeu, o que aprendeu?
Estando em contato com todos os peregrinos e com suas necessidades, também nós, sacerdotes, recebemos formação e aprendizado, porque de alguma forma também nós aprendemos com eles. Inevitavelmente, nós nos influenciamos uns aos outros. Compreendi que devo dar ainda muitos passos. Eu nunca experimentei uma conversão repentina, nem caí do cavalo como São Paulo. Em mim tudo aconteceu gradativamente. Devo apenas caminhar.
Além da sua experiência com os peregrinos, o que mais teve influência sobre o senhor?
Vivendo aqui estou ainda mais convencido e seguro da presença da Virgem! Humanamente seria mais fácil não viver em Medjugorje, porque esta é uma paróquia realmente especial. Traz consigo, além de muitas graças, também muitas cruzes, muitos sofrimentos, e através de tudo isto a pessoa pode tornar-se ainda mais forte e convicta na fé, porque nos sofrimentos se aprende a rezar e, se a pessoa se decidir a sofrer com Deus, sua fé também se tornará mais pura!
Quais são as dificuldades que vocês sacerdotes encontraram em Medjugorje?
Aqui vem muita gente com problemas diversos, com sofrimentos, com “espíritos” diversos... É necessário um bom discernimento; é necessário sabedoria, amor, paciência e também força para responder, como sacerdotes, a todas estas necessidades.
O senhor conduz a adoração diante de milhares de pessoas... Como foi a primeira vez e como o senhor a vive hoje? É difícil?
É difícil e exigente, mas é também muito belo, porque a força vem da graça. Na oração de adoração eu falo, primeiro, a mim mesmo, para depois poder introduzir as pessoas no relacionamento com Deus. Somente se eu souber me relacionar com Jesus poderei levar também os outros a Ele. Antes de vir para cá já tinha passado por esta experiência, mas o povo não era tão numeroso! Quando cheguei, eu via como o Padre Slavko rezava. Sempre aprendemos alguma coisa com os outros. Posso dizer que recebi muito de diversas pessoas.
O senhor não tem um temperamento muito extrovertido, frequentemente procura o silêncio, esquivando-se das pessoas. No entanto, parece que justamente por este motivo os peregrinos buscam a sua companhia. O que o senhor sente que deve lhes dar?
É preciso distinguir uma coisa fundamental: procuram por mim ou por Jesus? Se procuram por mim, então fico bem contente em fugir, porque dando-me a mim mesmo não estaria dando nada. Aqui existe uma contínua batalha, aqui está o verdadeiro caminho até Cristo. Porém, devo dizer que são muitos os que buscam a Jesus.
O senhor acha que o Festival da Juventude seja um acontecimento importante para Medjugorje?
Sim, seguramente. Tudo aconteceu graças ao padre Slavko, que tinha muita coragem, muita fé, e cresceu na Escola de Maria. Teve a coragem de começar tudo com um pequeno grupo de trinta jovens, ou até menos, e desta semente cresceu uma grande árvore. Atualmente participam mais de trinta mil jovens. Não olho para isto como um mérito próprio, eu me sinto, na verdade, um servo inútil.
O que o senhor gostaria de dizer especialmente a todos os jovens que irão ler esta entrevista?
Aquilo que disse Maria: “Queridos filhos, abri o vosso coração, abandonai-vos a Jesus e alegrai-vos nele, consagrai-vos ao meu Imaculado Coração e não tenhais medo, eu estou com vocês". Também vocês jovens estejam com Ela e sejam perseverantes neste caminho, mesmo quando ele for difícil.
O senhor acredita que sua transferência para um convento longe de Medjugorje será um passo adiante no seu caminho?
No meu coração, nunca deixarei Medjugorje. Posso ir com o meu corpo, mas as minhas raízes estão aqui. Os ramos podem estar em outro lugar... Aqui em Medjugorje eu experimentei a beleza de ser sacerdote e vi quanta necessidade os homens têm do sacerdote, ou melhor, de Jesus, através do sacerdote.
O senhor vê a vontade de Deus nesta transferência, acredita que será benéfica para a sua alma?
Não sei como será, mas creio que sim. É necessário estar a uma certa distância para ver Deus, se nos aproximamos demais não conseguimos mais vê-lo.
Em todos estes anos, qual o acontecimento que ficou mais fortemente gravado no senhor?
Não tenho um acontecimento concreto para recordar, posso dizer que cada encontro foi precioso. Porém, ver como Deus age nas almas, que depois partem felizes e cheias de esperança, é o que mais te plenifica e te dá o entusiasmo para perseverar com uma força ainda maior e de ser de verdade aquilo que Jesus deseja de ti. Sim, esta imagem das pessoas que, buscando a Deus, partem felizes e renovadas interiormente, me acompanhará nos dias que me esperam. Penso que esta seja a coisa mais bela, isto é em realidade Medjugorje.
O senhor deverá deixar esta realidade para ir adiante, porém a Virgem age em todos os lugares!
Eu não deixarei Nossa Senhora aqui, a levarei comigo. Eu sempre digo aos peregrinos que não deixem Nossa Senhora aqui, podemos levá-la no coração, fazendo concretamente aquilo que ela está nos dizendo há 26 (agora 29) anos. Esta é a melhor maneira de se estar sempre com ela e, através dela, com Jesus.
(entrevistado por Francesco Cavagna)
Traduzido do italiano para o português, por Tania
Padre Ljubo, o senhor poderia resumir nesta entrevista a sua experiência aqui em Medjugorje durante estes sete anos? (a entrevista foi feita no dia 20 de setembro de 2007). O que o senhor sentiu quando lhe disseram que deveria vir para cá?
Eu era um jovem sacerdote, ordenado apenas há quatro anos. Na época, o pároco era o Pe. Pervan e quando me comunicaram que eu deveria vir para Medjugorje como auxiliar espiritual tive um pouco de medo, parecia-me um desafio porque era recém ordenado e sempre tinha vindo a Medjugorje como peregrino, e foi aqui que amadureci a idéia de me tornar padre. Depois, voltei algumas vezes para ajudar nas confissões. Isso é completamente diferente de vir aqui de vez em quando, por que quando se vive em Medjugorje se está dentro, vive-se no coração a presença de Maria.
Mas, além disso, o senhor se sentia entusiasmado desde o início?
Não estava entusiasmado por que eu dificilmente me entusiasmo, mas precisava de tempo para me acostumar. No início tínhamos também o padre Slavko. Apenas no momento em que ele nos faltou (Pe Slavko faleceu no ano 2000) é que nos demos conta de tudo o que ele fazia. Tivemos que dividir entre nós as suas responsabilidades. A mim me tocou a tradução e a interpretação da mensagem do dia 25 do mês, além da condução dos numerosos seminários organizados por ele. Então, eu tive que me esforçar muito. Entre nós, há um ditado que diz: "O burro não sabe nadar, mas quando é jogado na água ele aprende". Assim também eu aprendi a "nadar”!
Durante estes sete anos muitas coisas mudaram em Medjugorje. O senhor acha que para melhor ou para pior? Olhando para os peregrinos, o senhor acha que o nível espiritual esteja crescendo?
Todos dizem que aqui os primeiros dois ou três anos era como estar no paraíso, se vivia um tempo de forte entusiasmo, porém permanecer entusiasmado por 26 anos não é algo real. Também estas fases de entusiasmo vão sendo filtradas. Todavia, há muitas pessoas que perseveraram caminhando com Maria e que se empenham em viver o que Ela nos indicou.
Falar de qualidade é um pouco difícil. Creio que é necessário deixar o entusiasmo e, com o tempo, permitir que as raízes se aprofundem, de modo que quem tenha se decidido seriamente por seguir o Senhor possa perseverar, possa aprender a sofrer e a permanecer fiel às mensagens de Maria. Todos estamos num caminho de busca, não é possível enxergar o que o futuro nos reserva. É suficiente ver qual o próximo passo a ser dado e agir com confiança: o Senhor guia tudo e tudo terminará bem.
Qual são os objetivos de Maria, para onde ela deseja nos guiar com estas aparições?
Como Maria mesma disse: “A mensagem mais importante que lhes dei é o convite à conversão”; no fundo, é a mensagem do Evangelho, que é sempre atual, e Nossa Senhora deseja simplesmente despertar-nos para a verdade do Evangelho. Certamente ela não teria aparecido se tudo estivesse em ordem. As aparições são justamente um sinal de que nós adormecemos, de que não está tudo em ordem, nem na Igreja, nem no mundo. Por isso Nossa Senhora, que é Mãe, vem, fala, aconselha e nos chama. Este é o dever de uma mãe.
Vinte e seis anos e ainda não se cumpriu o que foi anunciado...
Existe o tempo humano e o tempo de Deus. Para Deus um dia é como mil anos e mil anos como um só dia. Vinte seis anos é muito, mas também é pouco. Os videntes, depois de três anos do início das aparições, lhe perguntaram: “Por que estás conosco há tanto tempo?". E ela respondeu: “Já estais cansados?”. Maria certamente nos pode cansar porque seu amor e suas mensagens são exigentes, mas Ela faz isto para o nosso bem, porque busca a nossa felicidade, não veio para nos fazer infelizes. Deus e Nossa Senhora nunca nos prometeram o paraíso sobre a terra: aqui estamos a caminho.
O senhor acha que sua experiência aqui o mudou interiormente? O que o senhor recebeu, o que aprendeu?
Estando em contato com todos os peregrinos e com suas necessidades, também nós, sacerdotes, recebemos formação e aprendizado, porque de alguma forma também nós aprendemos com eles. Inevitavelmente, nós nos influenciamos uns aos outros. Compreendi que devo dar ainda muitos passos. Eu nunca experimentei uma conversão repentina, nem caí do cavalo como São Paulo. Em mim tudo aconteceu gradativamente. Devo apenas caminhar.
Além da sua experiência com os peregrinos, o que mais teve influência sobre o senhor?
Vivendo aqui estou ainda mais convencido e seguro da presença da Virgem! Humanamente seria mais fácil não viver em Medjugorje, porque esta é uma paróquia realmente especial. Traz consigo, além de muitas graças, também muitas cruzes, muitos sofrimentos, e através de tudo isto a pessoa pode tornar-se ainda mais forte e convicta na fé, porque nos sofrimentos se aprende a rezar e, se a pessoa se decidir a sofrer com Deus, sua fé também se tornará mais pura!
Quais são as dificuldades que vocês sacerdotes encontraram em Medjugorje?
Aqui vem muita gente com problemas diversos, com sofrimentos, com “espíritos” diversos... É necessário um bom discernimento; é necessário sabedoria, amor, paciência e também força para responder, como sacerdotes, a todas estas necessidades.
O senhor conduz a adoração diante de milhares de pessoas... Como foi a primeira vez e como o senhor a vive hoje? É difícil?
É difícil e exigente, mas é também muito belo, porque a força vem da graça. Na oração de adoração eu falo, primeiro, a mim mesmo, para depois poder introduzir as pessoas no relacionamento com Deus. Somente se eu souber me relacionar com Jesus poderei levar também os outros a Ele. Antes de vir para cá já tinha passado por esta experiência, mas o povo não era tão numeroso! Quando cheguei, eu via como o Padre Slavko rezava. Sempre aprendemos alguma coisa com os outros. Posso dizer que recebi muito de diversas pessoas.
O senhor não tem um temperamento muito extrovertido, frequentemente procura o silêncio, esquivando-se das pessoas. No entanto, parece que justamente por este motivo os peregrinos buscam a sua companhia. O que o senhor sente que deve lhes dar?
É preciso distinguir uma coisa fundamental: procuram por mim ou por Jesus? Se procuram por mim, então fico bem contente em fugir, porque dando-me a mim mesmo não estaria dando nada. Aqui existe uma contínua batalha, aqui está o verdadeiro caminho até Cristo. Porém, devo dizer que são muitos os que buscam a Jesus.
O senhor acha que o Festival da Juventude seja um acontecimento importante para Medjugorje?
Sim, seguramente. Tudo aconteceu graças ao padre Slavko, que tinha muita coragem, muita fé, e cresceu na Escola de Maria. Teve a coragem de começar tudo com um pequeno grupo de trinta jovens, ou até menos, e desta semente cresceu uma grande árvore. Atualmente participam mais de trinta mil jovens. Não olho para isto como um mérito próprio, eu me sinto, na verdade, um servo inútil.
O que o senhor gostaria de dizer especialmente a todos os jovens que irão ler esta entrevista?
Aquilo que disse Maria: “Queridos filhos, abri o vosso coração, abandonai-vos a Jesus e alegrai-vos nele, consagrai-vos ao meu Imaculado Coração e não tenhais medo, eu estou com vocês". Também vocês jovens estejam com Ela e sejam perseverantes neste caminho, mesmo quando ele for difícil.
O senhor acredita que sua transferência para um convento longe de Medjugorje será um passo adiante no seu caminho?
No meu coração, nunca deixarei Medjugorje. Posso ir com o meu corpo, mas as minhas raízes estão aqui. Os ramos podem estar em outro lugar... Aqui em Medjugorje eu experimentei a beleza de ser sacerdote e vi quanta necessidade os homens têm do sacerdote, ou melhor, de Jesus, através do sacerdote.
O senhor vê a vontade de Deus nesta transferência, acredita que será benéfica para a sua alma?
Não sei como será, mas creio que sim. É necessário estar a uma certa distância para ver Deus, se nos aproximamos demais não conseguimos mais vê-lo.
Em todos estes anos, qual o acontecimento que ficou mais fortemente gravado no senhor?
Não tenho um acontecimento concreto para recordar, posso dizer que cada encontro foi precioso. Porém, ver como Deus age nas almas, que depois partem felizes e cheias de esperança, é o que mais te plenifica e te dá o entusiasmo para perseverar com uma força ainda maior e de ser de verdade aquilo que Jesus deseja de ti. Sim, esta imagem das pessoas que, buscando a Deus, partem felizes e renovadas interiormente, me acompanhará nos dias que me esperam. Penso que esta seja a coisa mais bela, isto é em realidade Medjugorje.
O senhor deverá deixar esta realidade para ir adiante, porém a Virgem age em todos os lugares!
Eu não deixarei Nossa Senhora aqui, a levarei comigo. Eu sempre digo aos peregrinos que não deixem Nossa Senhora aqui, podemos levá-la no coração, fazendo concretamente aquilo que ela está nos dizendo há 26 (agora 29) anos. Esta é a melhor maneira de se estar sempre com ela e, através dela, com Jesus.
(entrevistado por Francesco Cavagna)
Traduzido do italiano para o português, por Tania
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